CRIPTOMOEDA SUSTENTÁVEL MADE IN BRAZIL
Postado 20/08/2021
Fundada por Clynson Oliveira e Bruno Souza, a AmazonasCoin é negociada atualmente em três corretoras de criptomoedas (São Paulo, Macau – China e Vietnã) e está registrada nos portais de cotações CoinMarketingCap e CoinGecko.
Já foram vendidas mais de 30 milhões de unidades, em 17 países. A nova cripto destina 25% das criptomoedas vendidas ao green cripto crowdfunding, criado para financiar projetos sustentáveis na Amazônia.
Além disso, pretende democratizar o acesso ao crédito de carbono no Brasil, não só através de certificação a custos mais acessíveis, como também envolvendo pequenas e médias propriedades rurais do interior da Amazônia.
Foi feito o anúncio de uma parceria com a corretora de criptoativos Stonoex para o lançamento de um token lastreado em créditos de carbono, o ZCO2. Cada token, representando uma tonelada de CO2 capturado por projetos na Amazônia, será vendido a R$ 57. A previsão de lançamento é em cerca de 60 dias.
“O mercado de crédito de carbono caiu em descrédito nos anos 1990 e 2000 devido a inúmeras fraudes que eram praticadas nessa época. Porém, usando a tecnologia do blockchain, que é rastreável, imutável e incorruptível, é possível ter credibilidade nesse processo novamente. Atualmente, o mercado brasileiro não é regulado como acontece em vários países europeus, mas tanto o Brasil quanto a China deverão ser regulados nos próximos anos.”
Temos o potencial de produzir 1,2 bilhões de crédito de carbono ao ano e, em 2020, só produzimos 10 milhões. Podemos vir a ser a Arábia Saudita desse mercado, se aproveitarmos todo nosso potencial. “O mercado consumidor, cada vez mais, está escolhendo produtos de empresas comprometidas com ESG.
Ao rastrear a cadeia produtiva usando tecnologia blockchain, a empresa pode ter dois ganhos imediatos nessa frente: obter o mapeamento de seus gastos e trocá-los por créditos de carbono, além de reduzir custos de produção. Ao mapearmos toda a cadeia, detectamos ainda oportunidades de automatizar processos repetitivos, ou de eliminar custos fixos redundantes”, afirma Bruno Souza em entrevista ao Experience Club.
Fonte: Mercado Mundi
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